19 abril 2011

FMI


Nem tudo o que parece é. Pelo menos no que toca ao título escolhido para este texto. É precisamente por nem sempre ser o que parece que escrevo o presente texto. E para já não desvendo o enigma...

Neste blog trato da nossa essência e natureza pacífica, relembrando quem somos, embora pareçamos ser tantas outras coisas que não a Paz. Pura ilusão nossa.


Como vinha a anunciar desde o inicio deste blog, estamos perante o fim do mundo. Testemunharemos este facto que se vai consolidando diariamente.

Felizmente e finalmente, tal como por mim esperado, chegou o FMI a Portugal e vai ser o FMI que nos vai tirar desta crise, mais do que valores externos, económicos, é de valores internos.

Mas o FMI a que me refiro não é o que esperas nem o que a tua mente associou. O FMI a que me refiro é o Fim do Mundo da Ilusão. Pois perante a verdade caiem todas as máscaras, os faz-de-conta, os deixa-andar-a-ver-o-que-vai-dar. Caminhamos para a assunção das nossas vidas, de uma forma responsável e harmoniosa.

Mas tudo parece indicar o contrário, não é? É precisamente essa ilusão que cria o desconforto e instala o medo. O medo alimenta-se da incerteza. Quem ama não teme. Quem ama não navega na incerteza. Possivelmente o capital em falta neste país não é Euros mas Amor. O suporte, a mística que nos alenta, o contacto directo à energia criadora que nos sustenta e faz avançar por caminhos nunca dantes navegados.

Finalmente nos vamos dar conta de quem realmente somos, de quanto realmente nos andámos a enganar e de qual é o caminho que realmente queremos seguir. Pois todos queremos o mesmo. E a nossa maior ilusão tem sido sermos levados a pensar que queremos todos coisas diferentes.

Venha lá este FMI perante o qual todos os outros serão diminutos e, embora necessários, somente da mudança interna poderá ser eficaz e manifesta a mudança externa.